O ano de 2020 trouxe diversos desafios às empresas e seus colaboradores. Com a predominância do home office, acabaram se acentuando os impactos do isolamento e de ambientes de trabalho nocivos na saúde das pessoas. Especialmente as questões relacionadas ao estresse e a Síndrome de Burnout.
Não apenas tais problemas se acentuaram, mas a situação expôs a fragilidade das ferramentas até então utilizadas pela maioria das empresas na tentativa de identificar e prevenir tais condições. Apenas pesquisas anuais ou semestrais não possuem a capacidade de identificar ou mesmo prevenir as condições de saúde, especialmente ligadas à saúde mental. Atualmente, calcula-se que nos EUA, colaborados com Burnout eram 2.6 vezes mais propensos a largar os empregos (aumentando muito o custo de turnover das empresas) e representavam 8% dos custos totais do orçamento da saúde nacional.
Assim, as empresas tem investido pesadamente em programas de bem estar e saúde, especialmente mental, em suas estruturas. Acompanhamento contínuo por profissionais especializados, ambientes de trabalho mais humanos e ferramentas de interação e conexão entre pessoas tem sido implementadas para reduzir os riscos ligados ao estresse e ao Burnout. Colaboradores com maior estabilidade e bem estar produzem mais e impactam positivamente os resultados das empresas e sua imagem junto à comunidade em que estão inseridas.